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Demissões no Bradesco: é hora de respeitar quem constrói o banco todos os dias

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    Redação
  • há 9 horas
  • 2 min de leitura

Mais de 300 bancários foram desligados apenas no Núcleo Leopoldina, e o cenário de incertezas continua na Cidade de Deus


Nos últimos meses, temos acompanhado com grande preocupação o processo de reestruturação em curso no Bradesco. Um movimento que, ao invés de valorizar quem está na linha de frente do atendimento e da operação do banco, tem promovido demissões em massa e aprofundado o sentimento de insegurança entre os trabalhadores.


Desde janeiro, mais de 300 bancários foram demitidos apenas no Núcleo Leopoldina, em São Paulo. Isso sem contar as demissões que seguem ocorrendo diariamente na Cidade de Deus, sede do banco. É um cenário que escancara a falta de consideração com profissionais que, por anos, dedicaram sua energia e competência para o funcionamento da instituição.


Ato contra a demissões no Bradesco.
Dirigentes do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região denunciam demissões na sede do Bradesco da Cidade de Deus, São Paulo. 21/05/2025

Essas demissões não afetam apenas os bancários desligados. Elas impactam diretamente suas famílias e desestruturam equipes inteiras, sobrecarregando quem permanece. A incerteza gera ansiedade e prejudica o ambiente de trabalho. E mais do que nunca, é preciso lembrar: os bancários são essenciais para o Bradesco. São eles que sustentam o relacionamento com os clientes, que garantem a operação no dia a dia, que enfrentam metas e pressões – muitas vezes em condições difíceis.


Valdecir Martins  (Diretor da Fetec SP) fala sobre as demissões no Bradesco.

Foi com esse espírito de indignação e solidariedade que estivemos, no dia 21 de maio de 2025, em frente à Cidade de Deus, realizando uma atividade para denunciar as demissões e cobrar respeito do Bradesco. A mensagem é clara: é preciso interromper esse processo de desligamentos e buscar soluções que valorizem os trabalhadores. A responsabilidade social do banco deve ir além do discurso. Ela precisa se expressar nas práticas, especialmente em momentos como este.


Seguiremos firmes na defesa dos direitos dos bancários e na luta por dignidade no ambiente de trabalho.


Valdecir Martins - Diretor da Fetec SP


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